quarta-feira, 8 de junho de 2011

Sopros de vento

“(…) Sempre vai existir uma ou outra apostando se a nossa vida juntos seria ou não para sempre. Como se falar de um amor fosse proibido porque ele não foi para sempre. (…)Pois eu digo com certeza: não seria para sempre. Porque não foi.

(…)A nossa história, só nós dois sabíamos. Mas, porque escrevi, agora milhares de pessoas sabem também. E como isso dói para tantas outras. Talvez pela verdade e força contida no que escrevi. Minha história com ele teve idas e vindas. Espectadores vorazes adoram as idas, mas ignoram as vindas. E foi depois de uma volta alegre e em paz que a história teve fim. Um fim desenhado pela firme e suave mão do Autor, e não por seus personagens.”

Do excelente “Para Francisco”

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