sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Só chamar seu nome baixinho em meio a um soluço e outro. Quanto maior o número de pessoas com quem convivo, mais sinto sua falta. E volto a querer dizer seu nome em voz baixa, talvez gritar - qualquer coisa que me dê a chance de um dia ouvir sua resposta de volta. 
Ter que ser forte é o que me mata. Engolir a ardência na garganta cada vez que alguém te lembra, ignorar as lágrimas na frente dos outros ou sair da aula pra chorar escondido no banheiro. Só queria você aqui, na minha cama, me ninando e eu podendo lamentar no teu colo tudo o que eu ainda tenho que sofrer por você ter ido embora assim.

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